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COLETIVO LABIRINTO

Fundado em 2013, o COLETIVO LABIRINTO é um núcleo de pesquisa e criação cênica formado por artistas que transitam entre direção, atuação, performance e produção, a fim de investigar as relações des sujeites com o seu panorama social através da dramaturgia latino-americana contemporânea.

Atualmente desenvolve o projeto “HISTÓRIAS DE NOSSA AMÉRICA”, contemplado pela 35a. Edição do Fomento ao Teatro Para a Cidade de São Paulo.

Em 2014, o Coletivo Labirinto realiza estreia e temporada de SEM_TÍTULO, texto inédito no Brasil de Ariel Farace, no Sesc Consolação (SP). O espetáculo cumpre mais duas temporadas no Espaço Elevador (SP).

Com o processo de deposição da presidenta Dilma Rousseff, verticaliza seus estudos sobre o trânsito entre os processos estéticos e políticos, realizando em parceria com o Quase9 Teatro a performance “O processo: leitura integral para compreender o impeachment” (FUNARTE/2016) e o experimento performático Missão F. (2017).

Em 2018, o espetáculo SEM_TÍTULO realiza mais uma temporada em São Paulo, desta vez no espaço multicultural Teatro de Contêiner Mungunzá, em parceria com o programa federal Eu Faço Cultura.

No mesmo ano, desenvolveu o projeto de intervenções 08 AÇÕES DESORGANIZADORAS DA VIDA PÚBLICA – O AFETO COMO GESTO POLÍTICO, nos Terminais Urbanos de Ônibus da cidade de São Paulo, com o apoio do Proac Artes Integradas.

Esteve no Uruguai para iniciar o processo de pesquisa sobre ARGUMENTO CONTRA A EXISTÊNCIA DE VIDA INTELIGENTE NO CONE SUL, com o dramaturgo montevideano Santiago Sanguinetti, realizando imersão sobre os aspectos de sua dramaturgia e o seu diálogo com a produção de artistas locais. Em novembro de 2018, o projeto de produção de “Argumento...” foi contemplado pelo Prêmio Cleyde Yáconis, criado pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, quando o espetáculo pôde vir à cena. Estreou em janeiro de 2019 no Centro Cultural São Paulo e esteve em temporada ali por dois meses, com apresentações gratuitas. Essa temporada contou ainda com a publicação e a distribuição ao público da tradução e adaptação do texto realizadas para a montagem. Realizou segunda temporada entre maio e junho do mesmo ano, no Teatro de Contêiner Mungunzá.

O espetáculo integrou a grade da primeira edição do Brasil Cena Aberta, em junho de 2019, selecionado para apresentar-se na mostra de pitchings da semana. Em janeiro de 2020 esteve em cartaz no Teatro Cacilda Becker, integrando a programação da Mostra Verão Sem Censura organizada pela Secretaria Municipal da Cultura de São Paulo.

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